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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Solta a música, que eu quero é dançar

 Por Jéssica Araujo


     Em um tom agudo, com diversas músicas de fundo, o Grupo Agulhas No Vinil lhe chama para bailar nessas melodias, estamos dispostos a fazer com que a festa fique recheada de soul, rock, funk e muito, mais muito Pop.
    Pra comemorar e soltar o som, precisamos contar uma história, vocês devem estar se perguntando, mas que história? Ah, ela, tão brilhante, majestosa rainha, que adentra no salão como a estrela principal, apresentamos à vocês, a MÚSICA. Uma linda menina, que já está bem velhinha, ninguém sabe ao certo sua idade, pois como toda mulher ela faz questão de esconder. Porém, atravessamos gerações e chegamos na  época da sua juventude, onde o ouvido bem apurado podia captar diversas melodias. É ela está lá, nos anos 70 e 80, fazendo com que gerações de cantores, músicos, poetas, compositores à utiliza-se de maneira estupenda.
    Mas vamos a festa, afinal estamos aqui para nos divertir. Oh, DJ coloca o Vinil na vitrola que hoje eu tiro os meus pés do chão, ao som de Michael Jackson. Ah espera, estou ouvindo Gilberto Gil mesmo, alto e bem alto eu canto: “Alô, alô, Realengo, aquele abraço”.
Encontrei o “Nenhum de Nós”, e não poderia esquecer, do meu amigo Leonardo Cantalice, vindo em minha direção já ao som de Blitz ... “Você não soube me amar, você não soube me amar”.
    Bem escondida, lá no fundo do salão, uma menina tímida chamada Bruna Fernandes, tira da mochila seus milhares de vinis, com artistas como: Roxette, Oswaldo Montenegro, The Smith, Scorpions, ela é eclética demais senhores leitores, ela dança com vergonha, mas intimada por sua amiga Loiane Mello, começa a soltar-se, e quando vamos ver, estão as duas cantando: “Que país é esse, que país é esse”, verdadeiras revolucionárias.
    E, toda festa que se prese, tem aqueles que são convictos de seu gosto musical e esperam ansiosamente para ouvir rock, mas não o pop rock, e sim o rock de origem, por isso logo quando entra na brincadeira, Vinicius Ferreira Muller, saca seu Iphone do bolso e começa a ouvir The Cure no último volume, sem perceber na bela moça que entra pela porta principal da festa, ela se chama Wilma Gonçalves. É, essa sabe tudo de música, principalmente dessa época, ela olha para todos e logo vai até o DJ e pede para que ele coloque Caetano. Ao percebe da desanimação de todos em dançar música lenta, logo intima Seixas a subir ao palco e cantar, ah, esse maluco beleza, é um verdadeiro gênio.
     E, quando a festa esta quase chegando ao fim, eis que chega, ele, nada mais, nada menos, que Marco Larosa, ao som de Elvis, finalizando o evento com chave de ouro.
    E essa brincadeira foi uma forma especial de citar alguns artistas que fizeram parte do nosso blog, durante esses quase 3 meses no ar, e lembrar a todos os leitores que os nossos redatores buscaram através de pesquisas, relatar as mais diversas curiosidades do mundo musical. E, agora em mais uma melodia estamos entrando, e prometemos a todos, continuar as nossas publicações, de uma maneira saudável e descontraída, como foram as anteriores.
    O Grupo Agulhas no Vinil se despede de mais um show, pedindo a todos que revivam e sintam a melodia que se esconde atrás de cada música, conheça os cantores e bandas, você irão se surpreender com a diversidade e a qualidade musical que existe.
     E sem esquecer  do nosso eterno Cazuza: “O Tempo não para".  

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