Especial Rock in Rio: Steven Wonder

Por Wilma Gonçalves
 
     Ele nos leva ao delírio com o som de seu piano e de sua gaita nas suas baladas e com todo o swing soul Black.

Dia 29 de setembro, Palco Mundo do Rock in Rio..., e Stevie Wonder arrasando!!!

     Alguns podem mencionar o problema do som no começo do show, porém ao final ninguém lembrava mais do episódio enebriados com “Isn’t She Lovely”(fala sobre sua filha recém-nascida Aisha), “You are de Sunshine of My Life”, “Superstition”, além de “Garota de Ipanema”, “Você Abusou”e outras. Foram ao todo 22 músicas apresentadas em mais de duas horas de pura emoção.

     Sua alegria era visível, e contagiou o público de mais de 100.000 pessoas que estiveram no evento.O Sargento Tiago de 30 anos, esteve no Show e adorou:

“Escolhi esse dia por causa dele. Todo mundo parou para ouvi-lo”.

     Falar de Stevie Wonder em poucas linhas é impossível. Sua carreira que começou aos 11 anos, a discografia e prêmios recebidos, nos levariam a páginas e mais páginas...

     O cantor, compositor, músico e show man, que não se limitou por sua cegueira ao nascer, causada por um problema de deslocamento de retina devido a seu nascimento prematuro, tem um histórico de tirar o chapéu. Ativista das causas humanitárias, sociais dos Direitos Civis, Wonder é respeitado não só no meio musical, mas por personalidades de todos os cantos. O Presidente Barack Obama é seu fã, e o presenteou com o Gershwin Award em celebração na Casa Branca em fevereiro de 2009.

     Fez participações especiais em inúmeras gravações de estrelas de seu naipe, como: Carly Simon, Sting, Elton Jonh, Lenny Kravitz, James Taylor, Roberta Flack, Poul MacCartney, Tonny Bennet, Frank Sinatra, Rod Steewart, Snoop Dogg, NSYNC, Cyndi Lauper, Sérgio Mendes, Djavan e outros. Só feras!!!

     Em 73, foi aclamado como o músico negro norte-americano mais influente, com o lançamento de seu álbum “Innervision que ganhou três Grammy Awards, com as músicas “Golden Layd” e “All in Love Is Fair” alcançando o número 1 na parada R&B,e também o melhor lançamento do ano e ocupou o 23° lugar na lista da revista Rolling Stone dos 500 melhores álbuns.

     Foi premiado 25 vezes com o Grammy Awards, e recebeu também o prêmio Lifetime Achievement.

Especial Rock in Rio: Metallica

 Por Loiane Mello

    A banda Metallica surgiu em 1981, em Los Angeles, e tem uma legião de fãs pelo mundo, já vendeu mais de 25 milhões de cópias e tem como seus principais gêneros musicais Heavy Metal, Trash Metal, Speed Metal e Hard Rock.

    No último domingo, a banda estremeceu o palco do Rock In Rio, sendo eleita pelos leitores do Jornal O Globo, a melhor banda da noite do Metal, tendo 24% dos três mil votos no site.

    O Metallica tem como principais sucessos: "Nothing Else Matters", "Mama Said", "The Unforgiven" e "One". Eles já lançaram mais de nove álbuns de estúdio, uma coletânea, e vinte e dois videoclipes, e em conseqüência disso tornou-se a mais influente banda de Heavy Metal.                                                                                

Especial Rock in Rio: Capital Inicial

Por Vinícius Ferreira Muller

 

     Formado em 1982, em Brasília, após a separação da banda Aborto Elétrico, surgiu o Capital Inicial. A banda Capital Inicial é atualmente formada por Dinho Ouro Preto, Flávio Lemos, Fê Lemos e Yves Passarell e o primeiro sucesso do Capital foi “Música Urbana” do primeiro disco, lançado em 1986. Deste álbum são destaques também as músicas “Fátima” e “Leve Desespero”.
      Nos discos seguintes, o Capital lançou canções que acabariam se tornando clássicos do rock nacional como: “Independência”, “Fogo” e “Belos e Malditos”.
No ano de 1991, o Capital Inicial foi chamado para tocar no Rock in Rio, realizado no Maracanã,  mas o show não supriu as expectativas do público presente. Isto porque houve um certo preconceitos dos expectadores em relação aos artistas nacionais.
      Em 1993, Dinho Ouro Preto deixou a banda para tentar carreira solo e o Capital não obteve o mesmo sucesso de anos anteriores. Neste período pensava-se que a banda teria acabado por ter ficado tanto tempo longe da mídia.
      Em 1998, Dinho voltou a liderar o Capital Inicial e a banda voltou a fazer sucessos, como: “O Mundo” e “Eu Vou Estar”. No ano de 2001, o Capital foi novamente chamado para o Rock In Rio (este agora na Cidade do Rock) e o show teve uma levada mais acústica, com menos usos de guitarras e bem mais violões. Muito pelo fato do ultimo CD lançado na época ter sido o “Acústico MTV”.
      Nos anos 2000, o Capital se aventurou em trazer mais baladas em seus discos. Experiência que tem dado certo já que banda tem estado frequentemente nas paradas de sucesso.
      Esse sucesso permanente durante a década permitiu à banda ser chamada pela terceira vez ao Rock In Rio. O Capital Inicial tocou dia 24 de Setembro, na Cidade do Rock, com a mesma energia de vinte anos atrás e levou o público de mais de 100 mil pessoas ao delírio.

Especial Rock in Rio: Elton John

Por Bruna Fernandes 


     Reginald Kenneth Dwight,mais conhecido como Elton John,vem trilhando uma brilhante carreira,com álbuns premiados e hits de sucesso.Elton,começou a tocar piano aos 3 anos e aos 11,já estava tocando na Royal Academy of Music,uma das instituições de música mais respeitadas do Reino Unido, lançando assim seu primeiro disco em 1969,Empty Sky e desde então não parou mais.

      Sua primeira vinda ao Brasil aconteceu em 1978,porém ele não se apresentou,veio á passeio com amigos.Depois disso,Elton voltou para divulgar sua turnê ‘Made in England’,em 1995.Em 2009,ele retornou para a turnê ‘Rocket Man’.

Sua vinda ao Rock in Rio fez os fãs delirarem.Elton remontou sucessos como : ‘Tiny Dancer’,’Philadelphia Freedom’ e ‘Goodbye Yellow Brick.

     Sua apresentação estava prevista para fechar o evento,mas de última hora,Elton foi remanejado para o dia 23,antes de Rihanna.

      O público presente pode ver um Elton moderno,que subiu ao piano e acendeu a galera. Nostalgia foi o que não faltou nesta incrível apresentação.

Nos embalos do Whisky a Go Go

Por Jéssica Araujo

     Foi numa festa, gelo e cuba-libre ...  E assim começa uma história de amor.  Não se podia imaginar que Janice e Antônio  serião vítimas do grupo preferido pela teledramaturgia. Roupa Nova embalou e atingiu diversos apaixonados, porém a sua música mais dançante Whisky a Go Go fez um enorme sucesso em bares, boates e casas de show nos anos 80.

 “Whisky a Go Go era uma desculpa para aproximação entre meninas e meninos, era uma espécie de valsa mais alegre, por isso nos soltavamos quando ela tocava”, diz Janice.

      O casal se conheceu em uma casa de espetáculos, em Nilópolis – Rio de Janeiro, no ano de 1987, Antônio convidou Janice, uma moça até então retraída, para dançar ao som de Roupa Nova, conseguindo assim ultrapassar sua timidez e fazendo com que o casamento ocorresse um ano mais tarde.

     Roupa Nova foi e é grupo extremamente popular em todas as idades e o único que continuou com a mesma formação ao longo de 30 anos de história. Composto por Cleberson, Feghali, Kiko, Nando, Paulinho e Serginho a banda atingiu seu ápice em 2004, após uma readequadação do mercado e modificações na administração do grupo, batendo o recorde de 320 mil CDs vendidos, ganhando as principais premiações da indústria fonográfica.

      A noite inteira passa num segundo, o tempo voa mais do que a canção ... E é nesses 30 anos de carreira que o Roupa Nova, através dos seus shows alcançou mais de 1.000.000 de espectadores, somente nos seus recentes albúns RoupAcústico e RoupAcústico 2.  

     O fato é que uma das bandas mais antiga e moderna da atualidade, apesar dos altos e baixos ao longos dos anos é sobretudo um marco na música brasileira, Roupa Nova fez com que a mistura do começo até então Rock fosse adequando-se à um estilo Romântico, virando assim uma diversificação de público. Eu perguntava Do You Wanna Dance?

Thriller: O auge do prestígio de Michael Jackson

 Por Leonardo Cantalice

    Há aproximadamente três décadas, o mundo conheceu uma nova maneira de conciliar o som e a imagem através da música. O videoclipe que levou canção Thriller às paradas de sucesso revolucionou a indústria e o cenário musical, consagrando definitivamente Michael Jackson como o artista pop star do século XX.

     Em 1982, ano da produção do videoclipe da faixa-título, o mundo parou para acompanhar sua primeira exibição. Perfeccionista e inovador, Michael Jackson ousou em suas coreografias, figurinos e nos efeitos especiais daquela época. O que era para ser um simples encontro entre um casal em uma sessão de cinema, se transformava em uma história com começo, meio e fim, com direito a zumbis que levantavam de suas tumbas em uma verdadeira história de ‘terror’.

    O álbum Thriller rendeu ao Rei do Pop o recorde de discos vendidos na história até hoje, cerca de 110 milhões de cópias. Além da faixa, o álbum trazia aos amantes do pop, soul, R&B e rock, hits que fariam sucesso, como Billie Jean e Human Nature. Mais de duas décadas após o lançamento do disco, a canção ainda agrada várias gerações de diferentes gostos musicais.

“Poder dizer que Thriller ainda é o álbum mais vendido de todos os tempos é surpreendente. Tenho de agradecer a todos os meus fãs, no mundo todo, por essa façanha” – frase de Michael Jackson.

    O menino negro, franzino e de cabelo black power deixou o seu legado. Quem poderia imaginar que dali nasceria um mito? Alguém que escreveria uma história tão incrível e revolucionária que, mesmo após sua morte, esta história jamais teria um fim. Advogados de Michael afirmam que o cantor deixou para seus três filhos mais de 110 melodias prontas e gravadas.

    Acredita-se que a AEG, produtora responsável pelas 50 apresentações que o rei do pop faria em sua turnê “This is It”, tenha mais de 100 horas de imagens inéditas de Michael em seus ensaios realizados dias antes de sua morte, em junho.

    Portanto, os súditos do rei podem se preparar, pois há planos para a produção de um longa-metragem de ficção prevista para ser divulgada em 2014.

O Sucesso da banda America

Por Wilma Gonçalves

Que tal irmos ao início!?!? Bem no início!!

      1970 é o ano! O ano de sucesso de uma Banda que ainda mexe com nossas emoções.
Vou deixar de suspense e ir direto ao ponto.
Vamos falar da Banda AMERICA.
     A Banda de Pop Rock dos anos 70, que mais vendeu discos e esteve nas paradas Top 40 de mais executada nas rádios, com seus sucessos, Horse With No Name, Sister Golden Hair, I Need You, Lonely People e outros como Ventura Highway eTIM Man .
     Em 2008 a Banda esteve no Vivo Rio  no Rio de Janeiro e no HSBC em São Paulo, e cantou seus maiores sucessos,  para a alegria da platéia.
     Quem não aproveitou essa oportunidade  perdeu! No mês de julho deste ano morreu seu fundador, o compositor e vocalista Dan Peek, que  juntamente com Gerry Beckley e Dewey Bunne, tiveram seus álbuns produzidos por  George Martin, o mesmo que produziu os álbuns dos Beatles. A banda ganhou um Gremmy  ainda nos anos 70, e atingiu a marca de 4 milhões de discos vendidos com sua primeira coletânea “History”. Produziu ao longo de 4 décadas, uma discografia com cerca de 24 álbuns de 1970 a 2007.
      Se você for procurar seus vídeos no youtube, irá ficar impressionado com a quantidade de acessos atuais a essas músicas. Vamos aos números? Bem! A campeã é I need you, com 3.808.317 exibições, temos também Horse With No Name com  255.944, TIM Men com 690.461, isso em apenas um dos muitos vídeos postados, fora as outras melodias não mencionadas.
     Esteja liberto de qualquer tipo de Drogas e venha se viciar nesta banda. Sugiro que escute essas melodias com som bem alto, e depois me fala...Ouça também a balada romântica I Need You, e You Can Do Magic.                                                                                      

A-ha: Atravessando gerações

Por Loiane Mello

     Quando Paul,Magne e Morten resolveram formar uma banda, na Noruega, eles não imaginavam tanto sucesso. Os hits "Take on Me" e "Cry in the Rain" estouraram pelo mundo inteiro, antes mesmo da banda ter sua formação oficial. Com Morten nos vocais, Paul na guitarra e Magne no teclado, o A-ha fez turnês pelo mundo inteiro consagrando-se uma das bandas mais influentes dos anos 80.

     O nome curioso "A-ha" deve-se exatamente a uma idéia que Paul teve. "A-ha" seria uma exclamação ou uma interjeição de surpresa. Magnes aprovou a sugestão sem pensar duas vezes, afinal a proposta inicial do A-ha era justamente quebrar os paradigmas da época e fazer história no cenário musical.

      Logo após a primeira turnê, o A-ha passou a ter residência fixa em Londres - Inglaterra, o que possibilitou maiores recursos de estúdio, para o lançamento do segundo álbum ‘Scoundrel Days’;

      Confira a discografia  da banda que encanta jovens e adultos até os dias atuais:

Hunting High and Low,lançado no dia 28 de outubro de 1985

Scoundrel Days,lançado no dia 6 de outubro de 1986

Stay on These Roads,lançado em 3 de maio de 1988

East of the Sun,West of the Moon,lançado em 22 de outubro de 1990

Memorial Beach,em 14 de junho de 1993

Minor Earth Major Sky,mais recente em 17 de abril de 2009

Lifelines,em 2 de abril de 2002

Analogue,em 4 de novembro de 2005

Foot of the Moutain,em 12 de junho de 2009.

As estradas sombrias do The Cure

Por Vinicíus Ferreira Muller

     Formada em 1976, na Inglaterra, a banda The Cure se tornou rapidamente um dos maiores expoentes do rock mundial e umas das bandas mais influentes do final do século XX.
    Liderada pelo descabelado Robert Smith (voz e guitarra), o Cure começou como qualquer outra banda, tocando em bares e pequenos festivais. Mas logo no seu segundo ano de formação, em 1978, eles assinaram um contrato com a gravadora Fiction Records/PolyGram e lançaram o single “Boys Don’t Cry”.O sucesso de “Boys Don’t Cry” fez com que o Cure pudesse abrir os shows do Siouxsie & the Banshees na turnê pelo Reino Unido.
     No início da década de 80, o The Cure decidiu fazer um som mais obscuro e sombrio. Essa levada fez do grupo um dos maiores ícones do rock gótico, e para os fãs essa foi à melhor fase da banda.
     Nessa época, o grupo compôs sucessos como: “Just Like Heaven”, “Lovesong” e “A Forest”.
Já durante os anos 90, o grupo teve altos e baixos por não conseguir manter o mesmo sucesso da década anterior, mas mesmo assim o The Cure foi capaz de produzir excelentes discos que lembram os tempos do auge da banda.
     Até hoje eles continuam sendo cultuados através de músicas como “Friday I’m in Love”, “Lullaby”, “Close to Me” e “Inbetween Days”, muito tocadas em rádios e em filmes.

Os meninos de Liverpool

Por Bruna Fernandes

   Em 1956, na cidade de Liverpool, nascia a banda composta por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Star. Os Beatles, que ao longo da carreira lançaram singles de sucesso, como: ‘Imagine’, ‘Yesterday’ e ‘Help’ foram recebidos pela Rainha Elizabeth no ano de 1965 e condecorados com as disputadas medalhas da Ordem do Império Britânico.

     O sucesso que os meninos de Liverpool fizeram foi tanto, que após diversos filmes, citando o exemplo de ‘A Hard Day Night’, surgiu o termo ‘Beatlemania’, utilizado para caracterizar toda uma geração que acompanhava a banda.

     E para quem acredita que eles sempre usaram o famoso visual ‘cabelo de cuia’, saibam que não foi a todo o tempo assim. Quando a banda surgiu, o visual adotado era o tal ‘topete’ que estava em alta, porém, por motivos comerciais e também como uma forma de destacá-los, as famosas franjinhas tiveram sua vez. O que eles não poderiam imaginar é que milhares de adolescentes e jovens adotariam o visual, tornando-o uma febre naquele tempo.

     A vinda recente de Paul McCartney ao Brasil, não nos deixa dúvidas de que eles ainda carregam a aura de ícones mundiais. A turnê ‘Up and Coming Tour’ que continha as músicas favoritas de seu pai, lotou o Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro, confirmando o que os fãs do artista esperavam. Paul, assim como seus eternos companheiros de banda, terão sempre um lugar especial no cenário musical e no coração de toda uma geração.

APRESENTAÇÃO DE UM SHOW

     Falar de música em uma era de expressões à flor da pele é quase um desafio. O novo se confunde com o antigo e assim nasce uma mistura de gêneros formidáveis, e que cada vez mais os adeptos de músicas sem letras e sem melodias nos fazem valorizar as diversas eras anteriores. Não, não é uma crítica à atualidade, reconhecemos que a face da nova música brasileira e internacional se diversifica e cria melodias eternas, porém sem a mesma qualidade e necessidade de mudança.

     Os tão falados anos 70 e 80 aonde programas de televisão e rádio faziam apresentações diárias de novos cantores e novos álbuns são os nossos “ALVOS” principais, são através deles que buscamos apresentar aquele estilo de Bossa misturada com o Rock até chegarmos ao Pop.

      Aprofunde-se e embarque na emoção de conhecer e relembrar tudo aquilo que há de bom na Música e aprender o que se pode descobrir quando se coloca um disco de vinil em um toca disco.

                        Bem Vindos aos anos 70 e 80.

                                                         Grupo Agulhas no Vinil