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terça-feira, 20 de setembro de 2011

As estradas sombrias do The Cure

Por Vinicíus Ferreira Muller
     Formada em 1976, na Inglaterra, a banda The Cure se tornou rapidamente um dos maiores expoentes do rock mundial e umas das bandas mais influentes do final do século XX.
    Liderada pelo descabelado Robert Smith (voz e guitarra), o Cure começou como qualquer outra banda, tocando em bares e pequenos festivais. Mas logo no seu segundo ano de formação, em 1978, eles assinaram um contrato com a gravadora Fiction Records/PolyGram e lançaram o single “Boys Don’t Cry”.O sucesso de “Boys Don’t Cry” fez com que o Cure pudesse abrir os shows do Siouxsie & the Banshees na turnê pelo Reino Unido.
     No início da década de 80, o The Cure decidiu fazer um som mais obscuro e sombrio. Essa levada fez do grupo um dos maiores ícones do rock gótico, e para os fãs essa foi à melhor fase da banda.
     Nessa época, o grupo compôs sucessos como: “Just Like Heaven”, “Lovesong” e “A Forest”.
Já durante os anos 90, o grupo teve altos e baixos por não conseguir manter o mesmo sucesso da década anterior, mas mesmo assim o The Cure foi capaz de produzir excelentes discos que lembram os tempos do auge da banda.
     Até hoje eles continuam sendo cultuados através de músicas como “Friday I’m in Love”, “Lullaby”, “Close to Me” e “Inbetween Days”, muito tocadas em rádios e em filmes.

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