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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Tina Turner: Nossa eterna Diva da Música

Por Leonardo Cantalice


     Estilos diferentes e um talento insubestimável. Essa é a Tina Turner, considerada a Rainha do Rock e do Pop ao longo de sua carreira. A nossa diva de hoje, que tem o nome registrado como Anna Mãe Bulock, já alcançou índices impressionantes durante a década de 70 ao ter seu trabalho reconhecido com a canção Proud Mary – interpretada ao lado de seu marido e também cantor Ike Tuner- que lhe rendeu um Grammy. Com sua exuberância no vocal e na dança, os fãs lotavam as casas noturnas por onde a cantora se apresentava.

     Após a separação, Tina decidiu iniciar um desafio: Seguir carreira solo. Com certeza não foi uma tarefa fácil, mas era a única opção, caso quisesse se manter no Royal da fama. A cantora passou a década inteira tentando emplacar canções que lançaria em seus álbuns futuros, mas sem sucesso.

    Reciclada e decidida, somente em 1982 Tina engatou com a música Let’s Stay Together, imortalizada em sua voz. Os bons ventos sopravam a favor de Tina quando, no ano seguinte, lançou Private Dancer, o LP solo mais importante de sua carreira e um dos 50 mais vendidos da história até hoje, um verdadeiro marco dos anos 1980, e Typical Male, em 1986.

    Durante a turnê do álbum “Break Every Rule”, Tina Turner veio ao Brasil e faz uma apresentação histórica no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. A cantora se apresentou para cerca de 180 mil pessoas (o maior público já registrado em um show de um artista solo) e, por isso, entrou para o Guinness Book, o livro dos recordes.

    Tina afastou-se das grandes turnês após seu último lançamento em 2000, mas manteve as aparições em público e colaborações com faixas em outros álbuns. 

    Em 2008, durante gravação do especial para o programa de TV de Oprah Winfrey, Tina Turner revelou que estava de volta com nova turnê, na cidade Kansas, Estados Unidos. No final do ano, a turnê já havia rendido cerca de 47,7 milhões de dólares, entrando para o top 10 das turnês que mais arrecadaram naquele ano. Também, no mesmo ano, foi lançada uma coletânea contendo duas músicas inéditas: I’m Ready e It Would Be A Crime.

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